Cantinho do Frango recebe sábado, 27/1, Edinho Vilas Boas, Fernando Rosa e Juruviara no show "Pra se Misturar"
“Pra se Misturar – Outros Nordestes Musicais”. Três dos mais aclamados compositores cearenses, de diferentes gerações, unem forças em um show dedicado a seu repertório autoral e a canções que os influenciaram, palmilhando o chão sagrado da musicalidade do Nordeste para o Brasil. Espetáculo idealizado pelo compositor e produtor Dalwton Moura é um convite a um mergulho pela força das canções, interpretações, emoções. Couvert artístico: 25,00
Assim é o show que Edinho Vilas Boas, Fernando Rosa e Juruviara – cada um deles autor de canções intensas e reveladoras de uma verve natural e poderosa, cheia de nordestinidade espontânea e inerente, longe de clichês e estereótipos – se uniram para conceber. E que será apresentado, no sábado, 27/1, no Cantinho do Frango. Idealização do produtor Dalwton Moura, que com eles assina a direção e a seleção de repertório do espetáculo.
Além do trio de cantores e compositores, o show conta com instrumentistas convidados no acordeom e na percussão, integrando uma formação coesa e de múltiplas possibilidades sonoras, sempre em favor do que pede cada canção.
O espetáculo nasceu do propósito de destacar toda a beleza, força e originalidade das composições de Edinho Vilas, Fernando Rosa e Juruviara, unindo representantes de três gerações da música do Ceará que se destacaram como compositores marcados pela propriedade e pela autenticidade ao falar das coisas de cá. Dos Nordestes musicais. Cada um à sua maneira, revelando matrizes em comum, mas ressignificando referências e abrindo novas veredas para a canção do Nordeste – acima de tudo, com muita personalidade, carga dramática, intensidade poética e musical.
Destacar e descortinar ao público toda a beleza e a força das composições dos três autores, além da forma singular com que as interpretam como ninguém mais poderia fazer, é o cerne do show “Pra se Misturar – Outros Nordestes Musicais”.
No espetáculo os artistas pisam esse chão com o espírito do tempo do Brasil de 2024, intuindo e partilhando antigas questões que seguem a nos desafiar mas também novos caminhos de resistência, beleza, emoção. Em canções como “Teletransporte pra Quixadá”, “Ei moço” e “Querer querer”, de Juruviara; “Passa passarinho”, “Maré vazante” e “Retumbante”, de Edinho; “Coivara”, “Invernada” e “Canto sombreado”, de Fernando, um alumbramento para o ouvinte.
O espetáculo nasceu do propósito de destacar toda a beleza, força e originalidade das composições de Edinho Vilas, Fernando Rosa e Juruviara, unindo representantes de três gerações da música do Ceará que se destacaram como compositores marcados pela propriedade e pela autenticidade ao falar das coisas de cá. Dos Nordestes musicais. Cada um à sua maneira, revelando matrizes em comum, mas ressignificando referências e abrindo novas veredas para a canção do Nordeste – acima de tudo, com muita personalidade, carga dramática, intensidade poética e musical.
Destacar e descortinar ao público toda a beleza e a força das composições dos três autores, além da forma singular com que as interpretam como ninguém mais poderia fazer, é o cerne do show “Pra se Misturar – Outros Nordestes Musicais”.
No espetáculo os artistas pisam esse chão com o espírito do tempo do Brasil de 2024, intuindo e partilhando antigas questões que seguem a nos desafiar mas também novos caminhos de resistência, beleza, emoção. Em canções como “Teletransporte pra Quixadá”, “Ei moço” e “Querer querer”, de Juruviara; “Passa passarinho”, “Maré vazante” e “Retumbante”, de Edinho; “Coivara”, “Invernada” e “Canto sombreado”, de Fernando, um alumbramento para o ouvinte.
Repertórios de consistência e esmero de cada um dos compositores. E canções de outros autores que os três elegeram para interpretar juntos, da lavra de Geraldo Azevedo, Renato Rocha, Ednardo, Dominguinhos, Nonato Luiz, Fausto Nilo, Belchior, Eugênio Leandro, Petrúcio Maia, Clôdo Ferreira. Gilberto Gil.
O show se faz ainda mais especial por toda a potência realizada quando desse encontro de três cantautores, trovadores que se descobrem, se identificam e crescem juntos, na união de vozes, violões, vontades, visões de mundo... Vidas! Quereres, saberes, fazeres. Em prol da música. E do público.
Mais sobre Edinho, Fernando e Juruviara
Edinho Vilas Boas é cantor, compositor e violonista premiado em festivais pelo Brasil e já dividiu palcos com inúmeros grandes nomes da cena cearense, além de artistas como Roberto Menescal, Luiz Melodia, Paulinho Pedra Azul e Jane Duboc. Realizou turnê em Portugal, viveu o “malandro” na ópera de Chico Buarque, formou-se técnico em Música pelo IFCE, lançou diversos discos autorais, incluindo um álbum ao vivo. Costuma lotar shows em Fortaleza, em espaços como o Teatro Via Sul e o BNB Clube, ambos em Fortaleza, também dividindo o palco com seus filhos, em uma família marcada pela dedicação profissional à música. Também participou com destaque do projeto “Sonho ou Canção”, disco e show de Luciano Franco e Dalwton Moura, em shows em Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. A emoção de suas interpretações, a união entre técnica e emoção, além de muito carisma no palco são características reverenciadas pelo público.
Fernando Rosa, cantor, compositor, violonista, professor, tem uma trajetória vasta e marcante no universo da música cearense, tendo lançado dois discos recheados de canções com potencial para se tornarem novos clássicos da nossa cena, além de um álbum destinado ao público infantil. Formado em Música pela Uece, foi premiado com a Bolsa de Interações Artísticas da Funarte, realizando residência na região Centro-oeste, para pesquisa e intercâmbio de repertórios. Premiado em inúmeros festivais em Fortaleza e no Interior cearense. É também autor do livro “Fazenda Poema”, vencedor do Prêmio de Criação Literária da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará em 2014. Suas canções são naturalmente permeadas por uma nordestinidade tão profunda quanto autêntica, abrindo novas veredas poéticas e musicais para dizer de coisas e sentimentos do sertão, tanto na festa quanto na dor, tanto na celebração coletiva quanto na busca individual da jornada existencial de todo ser humano.
Juruviara, também cantor, compositor e violonista, é conhecido pela beleza de sua música cheia de regionalidade, impacto cênico, voz forte feita de verve e verdade. O artista dá voz à sensibilidade, sempre de forma própria, personalíssima, seja ao interpretar suas próprias canções, seja nas releituras com que arrebata o ouvinte. Em suas apresentações, Juruviara evidencia toda a conexão com suas raízes musicais. Atualmente lançando seu segundo disco autoral, “Cantiga”, segue realizando shows em Fortaleza e em outras cidades do Nordeste. É parceiro de mestre Tarcísio Sardinha, em canções inéditas em gravação e que foram registradas em show em homenagem ao grande professor, no Cineteatro São Luiz, em Fortaleza. Também premiado em festivais, é um dos nomes mais queridos do público mais jovem na cena da capital cearense, levando sempre a novas plateias tanto suas composições próprias quanto a obra de referências da canção nordestina e de outras regiões do Brasil.
O show se faz ainda mais especial por toda a potência realizada quando desse encontro de três cantautores, trovadores que se descobrem, se identificam e crescem juntos, na união de vozes, violões, vontades, visões de mundo... Vidas! Quereres, saberes, fazeres. Em prol da música. E do público.
Mais sobre Edinho, Fernando e Juruviara
Edinho Vilas Boas é cantor, compositor e violonista premiado em festivais pelo Brasil e já dividiu palcos com inúmeros grandes nomes da cena cearense, além de artistas como Roberto Menescal, Luiz Melodia, Paulinho Pedra Azul e Jane Duboc. Realizou turnê em Portugal, viveu o “malandro” na ópera de Chico Buarque, formou-se técnico em Música pelo IFCE, lançou diversos discos autorais, incluindo um álbum ao vivo. Costuma lotar shows em Fortaleza, em espaços como o Teatro Via Sul e o BNB Clube, ambos em Fortaleza, também dividindo o palco com seus filhos, em uma família marcada pela dedicação profissional à música. Também participou com destaque do projeto “Sonho ou Canção”, disco e show de Luciano Franco e Dalwton Moura, em shows em Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. A emoção de suas interpretações, a união entre técnica e emoção, além de muito carisma no palco são características reverenciadas pelo público.
Fernando Rosa, cantor, compositor, violonista, professor, tem uma trajetória vasta e marcante no universo da música cearense, tendo lançado dois discos recheados de canções com potencial para se tornarem novos clássicos da nossa cena, além de um álbum destinado ao público infantil. Formado em Música pela Uece, foi premiado com a Bolsa de Interações Artísticas da Funarte, realizando residência na região Centro-oeste, para pesquisa e intercâmbio de repertórios. Premiado em inúmeros festivais em Fortaleza e no Interior cearense. É também autor do livro “Fazenda Poema”, vencedor do Prêmio de Criação Literária da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará em 2014. Suas canções são naturalmente permeadas por uma nordestinidade tão profunda quanto autêntica, abrindo novas veredas poéticas e musicais para dizer de coisas e sentimentos do sertão, tanto na festa quanto na dor, tanto na celebração coletiva quanto na busca individual da jornada existencial de todo ser humano.
Juruviara, também cantor, compositor e violonista, é conhecido pela beleza de sua música cheia de regionalidade, impacto cênico, voz forte feita de verve e verdade. O artista dá voz à sensibilidade, sempre de forma própria, personalíssima, seja ao interpretar suas próprias canções, seja nas releituras com que arrebata o ouvinte. Em suas apresentações, Juruviara evidencia toda a conexão com suas raízes musicais. Atualmente lançando seu segundo disco autoral, “Cantiga”, segue realizando shows em Fortaleza e em outras cidades do Nordeste. É parceiro de mestre Tarcísio Sardinha, em canções inéditas em gravação e que foram registradas em show em homenagem ao grande professor, no Cineteatro São Luiz, em Fortaleza. Também premiado em festivais, é um dos nomes mais queridos do público mais jovem na cena da capital cearense, levando sempre a novas plateias tanto suas composições próprias quanto a obra de referências da canção nordestina e de outras regiões do Brasil.
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